“Durante o processo de construção compreendi que contar histórias é forma de permitir que o mundo de fantasia e imaginação que existe dentro de cada um permaneça vivo”.
Sou apenas um ser em busca da terra onde nunca se cresce, a terra das histórias onde a imaginação não tem limites, onde o real é imaginado e o imaginado torna-se real. Gosto de sorvete, de brigadeiro e de vinho tinto suave, de Drumond, de Quintana e de Lispector...
Trabalho no SESC há um ano como Orientadora Pedagógica. Em abril de 2008 comecei a conhecer o mundo novo da “contação de histórias” e das possibilidades que elas nos trazem, foram sete meses de muitas descobertas de um reencontro com a infância, muitas vezes perdida. E em novembro o grande momento, nossa primeira sessão de contação: “Histórias do Velho Graça” quanta ansiedade! Luciano e Adriana nossos “mestres” nos orientando nessa grande brincadeira.
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